Voltei e desta vez para ficar. Há tanto para dizer que a maior dificuldade é a escolha do "mal maior". É claro que o "mal" é sempre mau, quer seja grande ou pequeno, mas o "mal maior", tem muita mais força para nos impelir até aos píncaros do "bem dizer". Sim, porque dizer bem, nos tempos que vivemos, é mal dizer. Então, bem dizendo, o estudante "alegre" que tristemente se intitula doutor, sonhou ser lobo e atacar um rebanho lá para as bandas de Belém, com o intuito de se substituir ao pastor. Acontece, porém, que ovelhas e carneiros, em amena "cavaqueira" decidem imitar os uivos do lobo "alegre". Ora, como o intervalo musical entre o balido e o uivo é mais que uma sétima diminuta, o resultado sonoro foi o latido do chacal destemperado pela lamúria da hiena. Na inocência própria de quem vive numa "lapinha" (Cristo nasceu numa), a carneirada nem se apercebeu de ter conseguido uma obra prima nos domínios da imitação. É que um lobo que fica "alegre" quando denuncia a posição de irmãos em perigo, não é um lobo, é realmente um chacal; um lobo que come os dejectos da alcateia que abandonou, é mais hiena que lobo.
Benvindo seja quem vier por bem...
A todos os que quiserem participar, as minhas saudações.
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